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Maria do Carmo Monteiro de Barros

8 - História de vida

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Pintura não autêntica de Maria do Carmo. Arte feita por Breno Booz no Adobe Photosshop para representação desta ilustre mulher, já que não existem registros fotográficos seus, baseada em traços faciais dos seus irmãos, Barão do Paraopeba e Visconde de Congonhas.

Maria do Carmo foi a oitava filha do Guarda-Mor Manuel José Monteiro de Barros e de sua mulher Margarida Eufrásia de Negreiros da Cunha Matos, nascida em 1781 na cidade de Congonhas do Campo e batizada na Capela de Santa Quitéria como consta no assento lavrado no livro 8, folha 99:

 

“Aos cinco dias do mês de agosto de mil setecentos e oitenta e um anos, na Capela de Santa Quitéria desta freguesia de Congonhas do Campo, batizou solenemente e pôs os santos óleos o Padre Jerônimo da Fonseca com licença do Reverendo Pároco a Maria, filha legítima do Guarda-Mor Manoel José Monteiro de Barros e de sua mulher Dona Margarida Eufrásia da Cunha Mattos. Foram padrinhos o Ajudante Felipe José da Cunha e sua mulher Dona Joana Helena de Sá e Castro em lugar desta procuração sua, tocou a batizada o Capitão João Ribeiro da Silva, desta freguesia, e os padrinhos acima são moradores em Vila Rica, na freguesia de Ouro Preto e os mais todos desta freguesia e para constar fiz este assento que assinei.
O Coadjutor Manuel Rodrigues Dantas.
E não se continha mais no dito assento ao qual me reporto e juro aos Santos Evangelhos.
Congonhas, 28 de dezembro de 1798”.

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Capela de Santa Quitéria, sitas no povoado de mesmo nome em Congonhas, datada sua construção do início de século XVIII, foto tirada em janeiro de 2019 por Sérgio Teodoro.

Antes mesmo de nascer, Maria do Carmo Monteiro de Barros já tinha uma herança e grandes privilégios, a qual uniu laços com seu primo, o Capitão Domiciano Ferreira de Sá e Castro, nascido em Sumidouro, hoje Padre Viegas, distrito de Mariana, a 22 de fevereiro de 1762 e batizado na Capela de São Miguel do Itacolomi como consta no assento lavrado na folha 840:

 

“A vinte e dois de fevereiro de mil setecentos e sessenta e dois anos nasceu Domiciano e o Padre Bernardino Ferreira Romão, na Capela de São Jorge do Maynard, digo, na Capela de São Miguel do Itacolomi, filial da Sé de Mariana, a oito de março do mesmo ano, batizou e pôs os santos óleos, filho legítimo do Doutor Francisco Ferreira dos Santos, natural e batizado na Sé de São Paulo e Dona Helena Maria de Castro, batizada na dita Capela de São Miguel, freguesia da Sé de Mariana. Declaro que foi batizado na Capela de São Jorge Maynard, desta freguesia do Sumidouro. Neto pela parte paterna do Mestre de Campo Agostinho Dias dos Santos, natural da freguesia de Nossa Senhora da Boa Viagem de Massarelos, Bispado do Porto e de Dona Maria de Sá, natural e batizada na Sé de São Paulo. Pela parte materna neto do Capitão Antônio Álvares de Castro, natural e batizado na freguesia de São Paulo de Lisboa e de Dona Joana Batista de Negreiros, na freguesia de Nossa Senhora do Desterro da cidade da Bahia. Foram padrinhos o Capitão João Rodrigues Moreira e Dona Joana Batista de Negreiros, de que fiz este assento que assinei. Doutor Manuel Nunes de Sousa. E não se continha mais nem menos em o dito assento que bem e fielmente copiei do próprio livro a que me reporto.
Sumidouro, 8 de janeiro de 1799.

O Coadjutor Manoel Gonçalves Carneiro.”

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Domiciano foi filho de Dr. Francisco Ferreira dos Santos, natural de São Paulo e batizado a 13 de dezembro de 1717, graduado em Canones pela Universidade de Coimbra e advogado no foro eclesiástico de Mariana, casado em 1755 com Helena Maria Negreiros de Castro. Domiciano é neto paterno do Mestre de Campo Agostinho Dias dos Santos, natural de Massarelos, bispado de Porto e de Maria Ferreira de Sá, natural de São Paulo:

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"Maria Ferreira de Sá, era filha do Mestre de Campo Francisco Ferreira de Sá, natural do Porto e de Páscoa Barbosa Rebelo, de Cotia, São Paulo. Páscoa era filha de Francisco Barbosa Rebelo, falecido em 1685 em São Paulo, português e de Franscisca da Silva; neta paterna de Tomé Ribeiro Carneiro e de Catarina Barbosa, portugueses, de Viana; neta materna de Gonçalo Lopes, da freguesia de Santa Marinha, vila de Sardoura, conselho de Paiva e de Catarina da Silva, paulistana, falecida em 1694."

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Domiciano é neto materno do Capitão Antônio Álvares de Castro, natural e batizado na freguesia de São Paulo de Lisboa em 1693. Lá trabalhou por muitos anos como negociante. Resolveu emigrar para o Brasil, mas foi infeliz: um corsário capturou-o e o levou escravo para Argel, na Argélia. Conseguiu ser resgatado, tornou a Lisboa e pouco depois insistiu nos desejos de conhecer o Brasil. Embarcou para cá onde, desta vez, chegou a salvo. Residiu muitos anos em Mariana, no Sumidouro, e lá casou em agosto de 1728 com Joana Batista Negreiros, nascida na freguesia do Desterro, Bahia, e batizada a 18 de junho de 1709. Joana Batista é irmã de Antônia de Negreiros, mãe de Margarida Eufrásia da Cunha Matos que por sua vez é mãe de Maria do Carmo, esposa de Domiciano:

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"O Capitão Antônio Álvares de Castro era filho de Miguel Álvares de Castro (natural e batizado na freguesia São Tomé da Parada do Outeiro, termo de Monte Alegre, comarca de Bragança, no dia 4 de junho de 1651) e de Antônia Lobo (nascida e batizada na freguesia de São Vicente do Cercal, Termos de Obidos, no dia 16 de junho de 1663). Joana Batista Negreiros, esposa do Capitão Antônio, era filha de Antônio Carvalho Tavares - filho ilegítimo da Nobreza Açoriana, nascido em Ponta Delgada, Ilha Terceira, Açores, Portugal, descendente de fidalgos escoceses, falecido em Salvador, na Bahia - e de Margarida Tereza de Negreiros, natural e batizada na freguesia do Socorro, no recôncavo baiano, descendente de Baltazar Lobo de Souza. Para mais detalhes clique aqui e leia sobre a ascendência de Antônio e Margarida.

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O casamento de Domiciano Ferreira de Sá e Castro e Maria do Carmo Monteiro de Barros foi oficializado no dia 23 de janeiro de 1799 na Matriz de Nossa Senhora da Conceição em Congonhas do Campo, após passar pelo processo matrimonial nº 171 que se encontra no Arquivo Eclesiástico de Mariana (Livro 02 - 174 p. 4 e 4v) devidos aos nubentes serem primos em terceiro grau:

 

“Dizem os oradores Domiciano Ferreira de Sá e Castro, Tenente da Milícia Auxiliar do segundo regimento desta cidade e Dona Maria do Carmo, domiciliaria da Congonhas do Campo, deste Bispado, que eles se acham juntos e contratados para se casarem o que não podem conseguir sem haver dispensa da consanguinidade em terceiro grau igual por quanto justificaram os seguintes itens: 1º Proceder o Orador Domiciano de sua mãe, D. Helena Maria de Castro, filha esta de D. Joaquina Batista de Negreiros, irmã inteira de D. Antônia de Negreiros, avó da oradora. 2º Proceder a Oradora D. Maria do Carmo de sua mãe D. Margarida Eufrásia da Cunha Mattos, filha legítima de D. Antônia de Negreiros, irmã inteira de D. Joana Batista de Negreiros, avó do Orador. 3º Serem os Oradores pessoas nobres, por seus pais e avós, especialmente o Orador, filho do Coronel Francisco Ferreira dos Santos, Graduado em Cânones pela Universidade de Coimbra, e oriundo dos Mestres de Campo Agostinho Dias dos Santos e Francisco Ferreira de Sá, assaz conhecidos nesta cidade. 4º Que a Oradora se acha orfã por morte de seu pai e avós os Guarda-Mores Manoel José Monteiro de Barros e Alexandre da Cunha Mattos, e que sua mãe se acha com avançada idade e estado tão enferma que não pode-se mover da cama, sem esperança de outro abrigo por seus irmãos e parentes se acharem uns casados e outros próximos ausentes. 5º Que na freguesia de Congonhas onde reside a Oradora não tem pessoa igual ao Orador com quem case, pela sua agilidade e nobreza além da legítima da Oradora não exceder a 300$ e tantos réis. 6º Ser público o contrato de esponsais celebrado pelos oradores a mais de ano e meio com a esperança da dispensa e que isso se dificultar, a Oradora outro algum casamento ainda fora da freguesia originária. 7º Que a Oradora não foi raptada pelo Orador nem com ele tem outro algum impedimento e menos este em seu poder antes viveu sempre honesta e recolhida dentro da casa de seus pais como fica articulado. (...) Certifico que os contraentes supra foram proclamados em três dias festivos sem impedimento mais do que se acham purgando nesta Matriz das Congonhas do Campo”.  (PESSOA, 2014)

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Pintura não autêntica de Domiciano Ferreira. Arte feita por Breno Booz no Adobe Photosshop para sua representação já que não existem registros fotográficos seus, baseada em traços faciais dos seus filhos: o Segundo Barão de Congonhas, e o Barão de Lepoldina

Brasão de armas da Família Monteiro de

Castro, obra heráldica não registrada pela

Casa Imperial criada por Breno Booz.

Domiciano dedicou-se, na maior parte da existência, à mineração, não só em sua terra natal, Minas Gerais, como também na província do Rio Grande do Sul; naquela se interessava pelas minas de ouro, nesta, percorria a região onde supunha encontrar ricas minas de cobre. Foi-lhe concedida, em 27 de janeiro 1818, uma sesmaria na Paragem da 2ª Divisão, por onde corre o Ribeirão do Ramos e deságua o Rio da Casca, no Termo de Mariana (terras situadas para o lado de Viçosa, Minas Gerais). Talvez não tenha tomado posse da aludida propriedade, pois nenhuma referência foi encontrada no Registro Paroquial de Santa Rita do Turvo (arquivado no Arquivo Público Mineiro).

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Em dezembro de 2019 foram realizadas buscas no acervo da Casa do Pilar, na cidade de Ouro Preto, afim de descobrir mais conteúdo a respeito da Família Monteiro de Castro e nessas buscas foram encontrados os inventários do casal. Brotero descreveu no Título V, capítulo da descendência de José Joaquim, página 487, da obra “A Família Monteiro de Barros” que Domiciano Ferreira fora infeliz e perdeu quase tudo quanto possuía, deixando, em Congonhas do Campo, poucos bens a viúva e seus 12 filhos. Em gesto generoso, de temperamento grandioso e altruísta, o rico Coronel e Comendador José Joaquim Monteiro de Barros, irmão de Maria do Carmo, casou com a própria sobrinha para salvar o lar de sua irmã da pobreza que viria os assolar. É descrito que o  coronel “solteiro e abastado não permitiu que a irmã e sobrinhos sofressem a menor privação; recolheu-os à sua casa, sustentando a todos e aos sobrinhos dando esmerada educação e posição social, e, para apertar mais os laços da amizade, casou com a sobrinha mais velha, com D. Maria da Conceição”.

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Mas isso nunca aconteceu, não de forma sequencialmente relatada onde Domiciano faleceu deixando viúva Maria do Carmo com seus filhos! Brotero colocou uma interrogação no Título VIII, capítulo da descendência de Maria do Carmo, página 648, deixando claro que estas são “informações verbais transmitidas por velhos parentes e descendentes, cuja autenticidade fica sujeita a investigações mais positivas e a comprovantes”. Sessenta e nove anos depois consigo comprovar documentalmente tal história! Ocorreu justamente o contrário! De acordo com o registro de óbito, livro de 1803-1824, p.246 na Matriz de Nossa Senhora da Conceição, Maria do Carmo Monteiro de Barros faleceu no dia 11 de abril de 1818:

 

“Aos onze de abril de 1818, falecendo com todos os sacramentos Dona Maria do Carmo, mulher do Capitão Domiciano. Foi encomendada e sepultada dentro da Matriz onde se fez ofício de corpo presente com assistência de quatorze sacerdotes, que todos (ilegível) a Missa de corpo presente. E para constar fiz este assento.

O vigário Antônio Carlos Machado.

Congonhas do Campo”.

 

​O documento de inventário nos informa que ela faleceu em casa na Fazenda Morro do Santo Antônio, Freguesia de Congonhas do Campo, Termo de Vila Rica de Nossa Senhora do Pilar do Ouro Preto. Esta fazenda pertenceu ao seu pai, sendo o local onde o Guarda-mor se fixou na região de Congonhas do Campo.

Documento este redigido pelo escrivão dos Orfãos, do Termo de Vila Rica, José Pinheiro de Faria Cintra e pelo Juiz de Fora e Órfãos, Ignácio José de Souza Rebello, no dia 19 de junho de 1818.

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Nesta data, a primogênita, Maria da Conceição Monteiro de Castro já era casada com seu tio José Joaquim Monteiro de Barros, não constando sua idade no referido documento. Na descrição dos bens, Domiciano Ferreira de Sá e Castro declara que sua mulher não havia deixado dinheiros em barras, muito menos joias. Foram declarados: 34 escravos avaliados em 2:755$400; uma lavra de terra situados no Morro de Santo Antônio avaliada em 100$000; uns dotes e terras de mineração situados no Morro Santo Antônio e em outros lugares com tantos donos e respectivos titulares cujos dotes foram do falecido Manoel João Coutinho sendo sócios nestas o Capitão Manuel José Monteiro de Barros e o Alferes Joaquim José de Faria Senna avaliados em 200$000; algumas terras no termo de Mariana avaliadas em 150$000; heranças pertencidas ao seu falecido pai, o Guarda-Mor Manuel José Monteiro de Barros; e outro bem ilegível avaliado em 4$400.

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Cinco anos depois da morte precoce de Maria do Carmo, com 61 anos veio a falecer seu marido. Domiciano Ferreira de Sá e Castro morreu em 1823, na Fazenda do Morro do Santo Antônio, como registrado no seu inventário datado de 10 de abril de 1823. O inventariante foi seu filho, o Padre Vicente Ferreira Monteiro de Castro, e o documento foi redigido pelo escrivão dos Orfãos, do Termo de Vila Rica, José Pinheiro de Faria Cintra e pelo Juiz de Fora e Órfãos, Antônio Augusto Monteiro de Barros, filho do Primeiro Barão e Visconde de Congonhas, Lucas Antônio Monteiro de Barros, este último irmão de Maria do Carmo. Seu inventário foi aberto no Fundo Cartorial da Comarca de Vila Rica, meses depois de sua morte, em 7 de setembro de 1824, para a partilha dos bens.

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De fato, Brotero estava certo quanto ao fato de que Domiciano perdeu quase tudo deixando poucos bens para sua família. Foram declarados: uma herança em dinheiro de 1:696$800 réis; pratarias avaliadas em 32$000 e em 3$200; 18 escravos avaliados em 1:836$000; cabeças de gado avaliadas em 48$000; o mesmo dotes e terras de mineração citados anteriormente situados no Morro Santo Antônio e em outros lugares com tantos donos e respectivos titulares cujos dotes foram do falecido Manoel João Coutinho sendo sócios nestas o Capitão Manuel José Monteiro de Barros e o Alferes Joaquim José de Faria Senna mas agora avaliados em 100$000; cavalo e sela avaliados em 30$000; materiais de cobre incluindo armas de fogo avaliados no total em 43$436.

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Nas páginas de Autuação de diligência para o inventário, o Tenente Joaquim José Monteiro de Barros foi nomeado tutor para os filhos menores de idade e herdeiro do dito Capitão Domiciano Ferreira Monteiro de Castro “por cabeça de sua mulher”. Ainda escrito no documento “[...] me foi apresentada haver a sua petição despachada pelo Capitão Manoel Barbosa de Carvalho Vieira, dos mais velhos no Senado da Camera desta cidade e Juis de Orfaons pela ordenação della, e seu Termo no impedimento do actual Doutor Juis de Fora, quanto a elle sua Carta de diligencia vinda do Juizo dos Orfaons da Imperial Cidade do Ouro Preto a fim de proceder por este juízo o inventario dos bens que neste termo ficarão por falecimento de seo herdado [..]”. Além de Joaquim José Monteiro de Barros, Antônio Joaquim Pereira e Joaquim José da Costa foram nomeados para “louvados dos bens de seo herdado existentes neste termo”, até que os filhos completassem maioridade. Provavelmente estes dois últimos eram amigos próximos da família.

Conservada a grafia da época

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Assinatura de Domiciano, datada de 19 de junho de 1818, retirada da página do inventário da sua finada mulher Mria do Carmo Monteiro de Barros.

Do enlace matrimonial entre Domiciano e Maria do Carmo surgiu o ramo genealógico Monteiro de Castro em Minas Gerais, que é a fusão dos Monteiros de Barros com os Ferreiras de Sá e Castro. Tiveram quatorze filhos, de acordo com os inventários do casal, que irão ser citado a seguir:    

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​8.1 – Maria da Conceição Monteiro de Castro

8.2 – Francisco Ferreira dos Santos

8.3 – Padre Vicente Ferreira Monteiro de Castro

8.4 – Ana Helena Monteiro de Castro

8.5 – Manuel José Monteiro de Castro - 1º Barão de Leopoldina

8.6 – Matheus Herculano Monteiro de Castro

8.7 – Margarida Eufrásia Monteiro de Castro

8.8 – Jacinto Manuel Monteiro de Castro

8.9 – Lucas Antônio Monteiro de Castro - 2º Barão de Congonhas do Campo

8.10 – Joana Monteiro de Castro

8.11 – Antônio Domiciano Monteiro de Castro

8.12 – Elena Monteiro de Castro

8.13 – José Joaquim Monteiro de Castro

8.14 – João Monteiro de Castro

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No livro de Brotero são relatados apenas 12 filhos, faltando os nomes de Elena e João (8.12 e 8.14), provavelmente falecidos na infância, pois não se tem notícias de descendentes destes. Antônio Domiciano Monteiro de Castro é referido na obra como Domiciano Antônio. A falta de documentos inviabiliza saber qual é o nome correto. Todavia, em ambos inventários constam como “Antônio”, o primeiro nome deste filho.

Na terceira página iremos fazer um breve resumo da vida dos filhos de Domiciano e Maria do Carmo, oferecendo mais destaque a história do nono filho do casal, Lucas Antônio Monteiro de Castro, o segundo Barão de Congonhas do Campo que possui larga descendência devido aos dois casamentos que tivera. Verifica-se que a maior parte dos descendentes da família Monteiro de Castro em Belo Vale, Congonhas, Ouro Preto, Belo Horizonte e outras cidades de Minas são vinculados à ramificação da família do Barão.

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